sábado, 23 de agosto de 2014

Amigos

Mais um jantar em casa de amigos. Diversão, conversas até tarde e aquela sensação de sermos bem acolhidos. Mimos muito mimos para a nossa bebé, que se portou muito bem, jantar perfeito com direito a gelado de morango favorito e requeijão com doce de abóbora (adorooooo).

A Andreia emprestou-me este lenço para  transportar a bebé. Experimentei e pareceu-me óptimo
Imagem retirada: http://pt.wikinoticia.com/estilo%20de%20vida/Maternidade/56054-portabebes--modelos

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Primeira sopa

Hoje foi dia de sopa para a baby!
Estranhou. Cuspiu. Soprou. Mas lá comeu alguma. Mais sopa no babete, no nariz, no cabelo, mas comeu alguma.

Esperemos que amanhã melhor!

Pensei que ia ser mais difícil. Quando via dar sopa a um bebé e corria assim, pensava cá para mim "a paciência que se tem que ter". Agora é diferente, parece que a paciência nasce quando nascem os filhos. 😆 Quer dizer, a maturidade dos 30 também deve contar.

sábado, 16 de agosto de 2014

Casamentos e bebés

Hoje percebi que esta conjugação é possível. Portou-se tão bem a minha bonequinha!
Esbanjou sorrisos e mostrou ser muito simpática. Fez muito sucesso! Pôs muitos amigos nossos a pensar ter bebés :))))

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Minimalismo

Less is more.

Porque é que queremos mais e mais, quando não utilizamos convenientemente o que temos. Estes tempos tenho dado por mim a ter os seguintes pensamentos:

- Porque é que vou comprar umas sandálias se tenho 3 botas, 5 sabrinhas, 6 sandalias, 6 sapatos, 1 mocassins? 21 no total. Não preciso!!

- Porque é que vou comprar esta camisola só porque está em está em saldos?

- Se tenho 5 hidratantes de corpo, porque compro mais?

Destralhar usando!!! Viver numa casa pequeno obriga-nos a tomar decisões!

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

A maternidade e a logística

Quando a L. nasceu cada saída de casa  implicava uma logística incrível. Arrumar, planear e ponderar todos os cenários possíveis para que não faltasse nada enquanto estivessemos fora. A chuca, as fraldas (sempre muitas, que pode precisar), toalhitas para a muda da fralda e para os rosto e mãos, cremes, creme muda-fralda, água lavante, compressas, termómetro (pode ficar quente e depois eu não sei se terá febre), água, roupa para troca (duas pelo menos), meias, collants (se o tempo arrefecer muito), brinquedo, fralda para proteger da claridade (pode querer dormir), mantinha, resguardo muda fraldas e ainda capa de amamentaçao (dependendo do sítio, posso querer usar).
É uma parafernália de itens. No princípio tinha que recapitular e planear bastante, sendo que, mesmo assim, havia pequenos esquecimentos (a chucha, por ex), mas nunca nada de grave. Hoje já é mais automático. Torna-se natural. Se assim não fosse, como as mães teriam mais filmos?!

Ser feliz!

Estes últimos meses têm sido os mais felizes da minha vida!

Por tudo! E por aprender a descomplicar!
Pela serenidade que este pequeno ser me trouxe!
Pela capacidade de ver o copo meio cheio em vez de o ver meio vazio!
Pela capacidade de valorizar cada detalhe da vida!

Sou uma pessoa melhor!

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Amamentar

Este é um tema que dá pano para mangas!

Acima de tudo, é uma decisão pessoal da mãe! O pai também deve estar incluído, mas o opinião da mãe, a meu ver, deve ser maioritária!

Não é fácil amamentar! Pelo menos para mim não foi nas primeiras semanas! O apoio médico e de enfermagem foi importante, e sem esse apoio no hospital não teria conseguido ir avante com a minha vontade de amamentar!

Mas voltando um pouco atrás! Quando engravidei não pensei muito no assunto. Inicialmente até nem achava que fosse algo tão necessário e importante para o bebé. Não tinha grande opiniao sobre o assunto. A maior parte das pessoas que conhecia (mais velhas, essencialmente), tinham amamentado muito pouco ou nada mesmo e as vezes que tinha ouvido falar de amamentação tinha sido de forma depreciativa. Lembro-me, por exemplo, de ouvir uma notícia sobre a Adelaide de Sousa que ainda amamentava o filho aos 2/3 anos, já não sei bem, situação que era comentada como "estranha". De resto, sempre ouvi frases do género "o meu leite era fraco", "secou ao fim de uma semana", "ele era muito comilão e não chegava", "tinha dores horríveis", "ele mordia", "As fórmulas são muito completas", e assim se foi criado no meu imaginário uma imagem repleta de mitos sobre a amamentação. Felizmente, duas colegas de trabalho falaram muito bem da amamentação, realçando a importância da ligação mãe-bebé e de como aqueles tempos tinham sido bons. Também uma grande amiga insistiu e viu-se bem sucedida na amamentação. Assim, quando a enfermeira me pergunta, às 30 semanas se eu ia dar de mamar, respondi prontamente, "sim sim, tenho é muitas dúvidas que queria esclarecer consigo". Quando, semanas mais tardes, fui a uma consulta e vi num cartaz que a MAC era um hospital amigo dos bebés, apoiando a amamentação não tive dúvidas que estaria em boas mãos.

Quando a bebé nasceu, não foi fácil, visto que ela não pegava bem no peito, adormecia muitas vezes e eu ansiosa com o aumento tímido de peso. No início foi duro, houve vezes que tinha vontade de chorar de pensar que aquele tesouro com pouco mais de 3 kilos podia ter fome e que eu era a única responsável. Os comentários "deve ser fome" depois da bebé ter comido há 15 minutos também não ajudavam. Se soubesse como ia ser, não quereria visitas de determinadas pessoas pelo menos no primeiro mês. Pode parecer cruel, mas o que é mais importante? As visitinhas ou o nosso bebé e a saúde dele.

Felizmente correu tudo bem e com 1 mês já tinha aumentado o que perdeu e mais qualquer coisa. Daí para a frente as coisas melhoraram ainda mais com uma média de 250 g semana. Quando começaram a aparecer os refegos nas pernocas lá se calaram as más línguas que a bebé teria fome. É duro! Sei que estamos mais sensíveis quando temos o bebé, mas é uma pressão enormíssima sobre a mãe! É a pressão das visitas, de ter a casa limpa, de estarmos bem, de emagrecermos, de termos leite para o bebé, de não ter má cara de quem acorda de hora a hora e ainda mais ter um bebé que exige tanto de nós. É a maior resistência ao stress que há! Acredito que serei melhor profissional quando retomar a minha actividade laboral, pois tornei-me mais eficiente, polivalente e rápida a fazer tudo, além da gestão de conflitos e stress que também foi melhorada.

Mas voltando ao meu percurso. A partir dos dois meses, a amamentação tornou-se mais fácil, já não doía, já não sentia tanta vergonha em amamentar perante outras pessoas, sendo que, ainda me resguardo no quarto com determinadas pessoas. É uma questão dos outros me deixarem à vontade e não tomarem a amamentação como um acto estranho.

Decidi que iria fazê-lo até ser possível! Assim, a bebé já fez 5 meses e continuo a amamentar em exclusivo. Mais duas semanas e vou introduzir as sopas. Depois disso, quero que continue até ser possível, sem planos, sem dramatismos, sem stress.

"Amamentar é um acto de amor, mas antes de mais é informação, vontade, resiliência e robustez emocional".

Aproveito para partilhar este blog. Fala sobre amamentação: http://amamentartudodebom.blogspot.pt/2010/08/as-lendas-da-amamentacao.html 

Vale a pena ler!!!

Jantar de amigos

Ontem fomos jantar a casa de amigos e levámos a bonequinha. Portou-se muito bem! Sorriu, brincou, esbanjou simpatia e pouco dormiu! Tenho em crer que esta miúda vai ser sociável!!!!



terça-feira, 5 de agosto de 2014

Família

Tenho uma tia que vive a 4 km aqui de casa..., a tia Z. Passo meses sem lá ir. O tempo é pouco e acabamos por deixar p depois depois. Hoje estive lá com a bebé. Soube-me pela vida. E ainda tive bonus que estavam lá os primos!!! Adoro esta família! Que não é de sangue, mas é do coração.
Mimos, conversas, descontração e muita cumplicidade :)

Hei-de chegar lá!

Vamos em 72...

Em breve de volta à casa dos 60 ;)


Lanche da tarde de ontem: fatia de melancia, iogurte de pedaços com doce morango sem açucar e 1 colher sobremesa de linhaça dourada moída

45 minutos de caminhada com a baby

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

85 Kilos, sim eu já pesei isso!


Imagem retirada daqui: http://robertliebman.wordpress.com/  


Este tema dará para muitos posts...muitos! Mas gostava de vos deixar uma ideia de como o peso influenciou a minha vida! Na adolescência, quando tinha 13 anos, pesei 85 kilos. Na altura o "peso" deste peso era grande. Emagreci, com altos e baixos e agora com 72 kilos (4 meses depois do nascimento da bebé), o peso tem um valor muito residual na minha vida.

Em breve falo-vos mais sobre o tema. Só gostaria de deixar a ideia que o peso não deve controlar a nossa vida. Nunca! A felicidade deve vir primeiro.

Parabéns avó!

Que contes com muitas e muitas mais primaveras! Que vejas as tuas pequenas ficarem grandessss!

:) love you

Ser feliz!



Apetece-me tanto mais uns dias assim! Sem horários (ou quase...)!!! Só mimo, descontração e descanso!

Mesmo assim, não me posso queixar! Estes últimos meses (em casa) têm sido os melhores da minha vida!!! Sweet days, sem dúvida!

<3